terça-feira, 28 de junho de 2011

Hetero sim, homofóbico não

Amados leitores do Blog do Anderson, como já verbalizei em outras oportunidades não estou podendo neste momento me dedicar mais assiduamente a esse espaço, em decorrência de diversos compromissos eclesiásticos, profissionais e pessoais. Mas, em virtude do assunto que nos últimos meses tem tomado conta da rede mundial de computadores e também da rede televisiva. Se faz necessário alguns esclarecimentos de minha parte.

No último domingo o movimento LGBTTTs (Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis, Transexuais e Transgêneros  e o 's' se refere aos simpatizantes) fizeram uma grande reunião em São Paulo, reunião essa de mais de 3 milhões de pessoas regrado com muita promiscuidade, drogas e violência, fatos esses encobertos pela mídia.

Não é surpresa para ninguém que a mídia na sua grande maioria apóia o movimento supracitado, a maior emissora de televisão deste país por exemplo, em todas as suas tele-novelas abordam o tema, mostrando as violências sofridas pelos LGBTTTs.

A novela das 8, como é chamada, já é considerada a recordista em personagens com essa opção sexual, possui até um "point" gay: um quiosque na Praia de Copacabana. Ela apresenta ainda um contraponto ao time de “coloridos”, enfatizando um dos pontos principais da trama a homofobia. Ponto esse que tem sido amplamente discutido nos últimos meses.

Diante disso, é importante salientar que esse termo homofobia foi criado pelo psiquiatra George Weinberg, no livro Society and the Healthy Homosexual (New York, St, Martin’s Press, 1972) para designar o complexo emocional que, no seu entender, seria a causa da violência criminosa contra homossexuais.

O que não é entendido pelo movimento é que é absolutamente impossível provar, por meios experimentais ou por quaisquer outros, que toda e qualquer rejeição à conduta homossexual seja, na sua origem e nas suas intenções profundas, substancialmente idêntica ao impulso assassino voltado contra homossexuais. Desta forma, não podemos taxar aqueles que não concordam com a prática homossexual de homofóbicos.

Uma vez que discordar, não faz de mim um homofóbico, posto que, eu o seria se usasse de violência contra os mesmos. O que o movimento tem que entender, é que nós – evangélicos – podemos e somos contra a prática do homossexualismo, uma vez que a nossa regra de fé e de prática de viver também é, mas nunca e de forma alguma somos contra o homossexual. Da mesma forma que Deus é intolerante ao pecado, mas ama incondicionalmente o pecador.

A paz seja com todos,

Anderson Ribeiro

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